sexta-feira, 24 de julho de 2009

ROOTS TRIP o texto q não entrou: primeira parada Belém

A roots trip com certeza foi a viajem do ano e achu q ate o final deste, não vai ter nenhuma mais foda! É legal q todos os anos tem uma viajem assim.
Mas pouco sabem que o meu texto q saiu na Tribo foi o errado e ficou o primeiro que havia enviado só pra eles verem como que estava ficando. Falta de comunicação minha e deles, e a corrida de cavalo tb né hehe mas não tem problema a Internet conserta e a partir de hj vou postar por parte o desenrolar desta longa e louca historia:

Você tem moral de buscar um carro em Belém do Pará e trazer até São Paulo?? Meio sinistro né?! E se eu disser que e o dono vai deixar você parar em todas capitais do caminho pra poder andar de skate, conhecer uma montoeira de gente e se divertir pra cacete?



Eu não sei qual seria a sua resposta, mais a minha imediatamente foi SIM depois que o Vitor Sagaz me chamou pra essa loucura. Só depois fui pensar como que eu faria pra poder ir, mas o primeiro passo já estava dado. Os outros dois corajosos foram: o profissa Wagner Ramos e o fotógrafo Fellipe Francisco pra relatar em Cliks o que aconteceu até o longínquo destino final.




Por pura coincidência, todos tinham Dreads, quer dizer, menos o Fellipe que tambem é cabeludo né? Mais ai já viu, a parada ficou roots, Roots Trip!!
Em Belém a tour já começou especial, com direito a coquetel vegetariano! Uma saborosa cortesia de Dudu presidente da APAS (Associação Paraense de Skate) e também proprietário da For Fun Skateshop. Antes disso o Felipe que é belenense já apresentava vários picos como a Praça do CAN, chão lisinho e uma catedral lindíssima ao fundo.



Também interessante é a parte histórica da cidade como o mercado do Ver-o-peso, as Docas e a Praça do Relógio. Mas foi no Monumento da Cabanagem que a sessão pegou fogo, todos fizeram varias manobras nas imensas possibilidades que Oscar Niemayer desenhou. Tinham wallrides gigantes, manual e uma borda subindo que o Sagaz já sacou um criativo b/s lipslide comemorado com o seu Tio Valdez que colava na sessão.




Noutro dia eu acabei “me matando” nesse mesmo lugar, numas tentativas de drop no mega wallride, rasguei a minha mão no chão chokito e ainda bati os dois joelhos, mal conseguia caminhar, Mas voltei o bomb drop la no altão. Antes de partir, despedida dos tios e primos de Sagaz na cidade vizinha de nome complicado: Ananindeua.

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