ROOTS TRIP São Luís do Maranhão

A primeira grande roubada da trip foi percorrer 400 kilometros a mais achando que estava indo pro Maranhão, quando se na verdade nos demos conta que estávamos em direção ao Tocantins. Isso é o que pode acontecer quando ninguém pensa num mísero mapa. E o GPS então? Aondee?? Ninguém viu. Eita viagem que num chega, a noite inteira, amanhece e reveza que o outro continua no volante...


Onde passa Boi passa boiada


Sergio Negão largou o skt e foi ser frentista no MA hahaha

Em São Luís mal recepcionados fomos pela chuva que insistia em cair o dia inteiro. Em compensação os “local boys” Thomas e Lourrant se mostraram muito entusiasmados mostrando os spots. Com tudo encharcado nos restou visitar a casa da minha Tia Gracinha, isso mesmo, agora foi a minha vez de matar as saudades da família que mora distante.


Niemayer rules Memorial Maria Aragão

Raízes nordestinas no DNA. Tudo em casa, almoço gostoso da Tia com direito a Guaraná Jesus (imagine um refrigerante muito doce e rosa) e uma tarde de rock and roll com o primo Carlos Arthur. Wagner Ramos se adiantou mostrando seus dotes com a guitarra enquanto Fellipe fazia uma graça nos teclados. O resto do bando completava com a batucada e umas cantorias fuleiras, uma bandinha desafinada, mas muito divertida.



O segundo dia na ilha só conseguimos andar à noite num pico clássico da city, a praça Gonçalves Dias. A conhecida GD possui ilimitados chãos lisos, escadas de vários tamanhos e bancos pra fazer escorregar. Nessa hora parecia uma demo improvisada, mas com o público andando junto. Eu não tava conseguindo andar direito, mais arranquei forças pra aguentar a dor e acabei me divertindo nas linhas e manuals da praça.


Praça GD, pico clássico,(minha mãe matava aula nessa praça haha) Gonçalves Dias poeta Maranhense


Único guaraná rosa do mundo, detalhe latinha em aço feita aqui em VoltaRedonda, o simblinho da CSN hehe

Alí embaixo já fomos explorar o Memorial Maria Aragão outro presente de Niemayer. Lá o Wagner se tacou dum palco altão de s/s 180. Plawww!! De segunda, na base!! A galera ainda gritava enquanto o local Splinter tentou um flipão monstro. O segurança já ia embaçando, quando o Fellipe intimou uma “bufunfa $$” pro cara. Todos fizeram uma vaquinha e pronto, Splinter explodiu o flipão e segurou o tranco, um dos momentos mais emocionantes da viajem, o $$ ainda valia pro wallride, boas tricks e todo mundo comemorando junto, pulando e gritando “ROOTS TRIP ROOTS TRIP” hahaha! Demais!!